quarta-feira, 26 de outubro de 2011

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

O que precisamos para construir?


Responsável técnico: Profissional habilitado e inscrito no CREA (Conselho Regional
de Engenharia, Arquitetura e Agronomia), para elaboração do projeto e acompanhamento
da obra.
Projeto, orçamento e cronograma: Indispensável 1) no amadurecimento da
idéia; 2) na concessão de licença de obra e 3) no fornecimento de informações necessárias
para execução da obra.
Aprovação do Projeto/licença de obra, Art/CREA, solicitação nas
concessionárias e inscrição no INSS:
1) O projeto deverá ser submetido a análise nos órgãos competentes antes da licença de
obra; 2) deverá ser realizado junto ao CREA (Conselho de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia) a ART (anotação de responsabilidade técnica), documento que determina o
responsável técnico pelo projeto e pela obra; 3) solicitação de água, esgoto, e energia
elétrica as concessionárias; 4) inscrição e pagamento do  INSS referente a mão de obra.
Administração da obra: Planejamento, coordenação e controle dos serviços é de
vital importância para serem evitados erros construtivos, desperdícios de material e atraso
no cronograma.


http://www.ramosdelemos.com.br/Residencia%20unifamiliar.htm

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Elétrica - Projeto

Quando os eletrodomésticos ainda ensaiavam sua estréia triunfal dentro das nossas casas, a instalação elétrica se resumia a um simples passar de fios e conduítes. Pois novos aparelhos surgiram e se multiplicaram, fazendo com que a importância de um serviço bem feito crescesse na mesma proporção. Ninguém quer que, depois da obra concluída ou do apartamento reformado, a luz continue variando quando o microondas é ligado ou que o chuveiro não possa ser acionado ao mesmo tempo em que a máquina de lavar roupas, sob pena de desarmar o disjuntor e deixar parte da casa às escuras. Como quase tudo numa obra, a hora de evitar esses problemas é antes da construção, no momento em que os projetos arquitetônico e estrutural estão sendo definidos. Afinal, tudo se interliga. A disposição dos ambientes, a área construída, o pé-direito, todos esses elementos têm influência direta sobre o tipo de trabalho a ser feito e do material a ser usado.

Se a hora é de economizar, pense em outros departamentos em que poderá cortar gastos – na instalação elétrica, definitivamente, não é. Um projeto bem dimensionado, alicerçado em materiais de qualidade, evita muito mais que disjuntores desarmando: ele nos poupa de incêndios e de choques elétricos, que podem causar queimaduras e até matar.



Mãos à obra



Ou melhor, ao papel. Este é o momento de elaborar o projeto, determinando quantas tomadas cada cômodo deve ter, onde elas estarão, quantos pontos de luz serão necessários – e qual a capacidade de carga de cada um. Todos os sonhos (um home theater, uma estação de microcomputadores) devem constar da sua planta, ou será difícil concretizá-los sem ter, mais tarde, de quebrar as paredes e redimensionar potências.







Fonte: Arquitetura & Construção







Projeto Arquitetônico

Marcadores: informações projeto arquitetônico Em um projeto arquitetônico, nada está alí por acaso ou por ser bonito. Toda informação é de utilidade, hora para quem fará os projetos complementares, hora para os executores da obra.

Uma obra executada apenas com o projeto arquitetônico pode trazer muitas dores de cabeça futuras para quem for usar o imóvel. Os projetos complementares são tão importantes quanto o projeto arquitetônico.

Mas esta introdução que fiz, foi para chegar ao ponto chave desta postagem: quais informações são indispensáveis no projeto arquitetônico?

Hidráulica - Projeto

A obra está pronta, cada móvel no seu lugar, cortinas nas janelas. É nessa hora que muita gente faz a descoberta: a planta hidráulica tem problemas. Ou, no mínimo, não ficou exatamente como era desejado. Nesse caso, quase sempre é tarde demais: qualquer mudança implicaria em quebra de paredes e perda de material de acabamento.



É claro que nem sempre as situações beiram a tragédia, mas desde pequenos detalhes, como a torneira do chuveiro que fica sob o jato de água (o mais adequado é colocá-la ao lado, evitando que a água fria caia sobre o braço), até problemas mais graves, como a água que volta pelo ralo, a falta de pressão no chuveiro, a má colocação de aquecedores e aquelas horríveis manchas nas paredes onde há vazamentos, já são suficientes para dar muita dor de cabeça.



Além disso, é bom lembrar que as instalações hidráulicas não dizem respeito apenas às redes de abastecimento e coleta de esgoto, mas também às tubulações de gás e à rede de águas pluviais.



Portanto, faça seu projeto de hidráulica, estabelecendo a disposição das torneiras e dos canos, antes de começar a reformar ou a construir.



O primeiro passo



A primeira pergunta é: o que é um bom projeto de hidráulica? É aquele que atende às necessidades dos usuários do imóvel, que facilita futuros reparos e que se integra ao plano arquitetônico ­ tanto do ponto de vista da forma quanto do custo.



Não espere economia nesse item. Um projeto de hidráulica custa quase o mesmo que o estrutural. E a melhor maneira de garantir instalações hidráulicas confiáveis e adequadas à sua necessidade é acompanhar de perto a elaboração e a execução do projeto.



A pressão da rua



Uma das primeiras preocupações para quem vai construir, ou mesmo reformar, deve ser a pressão da água na rua. Quando a pressão é baixa, encher a caixa-d'água pode levar muito tempo, o chuveiro acaba se reduzindo a um quase conta-gotas, e os aparelhos eletrodomésticos, como as máquinas de lavar louças e lavar roupa, demoram muito mais para completar suas funções. Na outra ponta da equação, quando a pressão é alta demais, você vai precisar de tubos mais resistentes e mais largos e ter atenção redobrada quanto às emendas e conexões. Se a sua obra se enquadra numa dessas duas categorias, calma! O mercado oferece dispositivos que elevam ou reduzem a pressão da água.





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